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Mostrando postagens de novembro, 2015

Deus dá conta de nossas batalhas...

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Filhinhos, vós sois de Deus, e já os tendes vencido; porque  maior é aquele que está em vós do que aquele que está no  mundo. (I João 4.4)   Sempre achei sem sentido determinadas pessoas que saem por aí chorando suas mazelas com outros, às vezes até estranhos, que não têm menor condição de entendê-las. Eu vi isso dentro de minha família, vejo ainda em meu trabalho, na vizinhança e entre conhecidos... tudo bem que ninguém é uma ilha, mas tem circunstâncias, íntimas demais, para ser distribuída em praça pública. Claro, devemos ter a quem recorrer em momentos de lutas e dores, pra isso servem a família, os amigos e até o vizinho mais achegado. É bíblico: "Mais vale um vizinho perto do que um irmão longe." Porém, a pessoa, a primeira da lista, que deve ser  nosso amigo confidente é Deus. Quando entendemos que Ele é suficiente para lutar por nós, nos fazendo "mais que vencedores", perdemos a necessidade de recorrer a outros. Maior é aquele que está em nós... i

Qualidades encontradas em quem Deus usa...

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“Ora, Moisés era um homem paciente, mais do que qualquer outro que havia na terra. “   Números 12.3 Palavras de um homem de Deus: “Deus não pode conceder autoridade a uma pessoa teimosa. Ele estabelece como autoridade as pessoas mansas e sensíveis – e não se trata de uma mansidão comum, é mansidão divina.” Watchman Nee “Autoridade e autodefesa são incompatíveis.” Moisés exercia autoridade porém, não usou desse artificio para se defender da calúnia de Mirian e Arão.  Uma coisa tenho certeza, Deus vê tanto o caluniado quanto, o caluniador. Ficou muito claro isso no episódio em que Moisés sofreu por esse mal. Deus chamou à conversa os três. Falou-lhes  tête-à-tête e resolveu a questão. Moisés além de manso foi sensível, mostrou-se generoso intercedendo por eles. Mansidão e sensibilidade é o que Senhor que encontrar dentro daqueles que Ele concedeu autoridade. Você tem essas qualidades em seu interior? Não basta ter visão, sonhos e revelações se não for capaz de agir do jeito que Deus e

A tolerância com o próprio erro...

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O ser humano é assim: não tolera o erro do outro mas, o próprio... acolhe e protege. “... Havia numa cidade dois homens, um rico e outro pobre. O rico possuía muitíssimas ovelhas e vacas. Mas o pobre não tinha coisa nenhuma, senão uma pequena cordeira que comprara e criara; e ela tinha crescido com ele e com seus filhos; do seu bocado comia, e do seu copo bebia, e dormia em seu regaço, e a tinha como filha. E, vindo um viajante ao homem rico, deixou este de tomar das suas ovelhas e das suas vacas para assar para o viajante que viera a ele; e tomou a cordeira do homem pobre, e a preparou para o homem que viera a ele. Então o furor de Davi se acendeu em grande maneira contra aquele homem, e disse a Natã: Vive o Senhor, que digno de morte é o homem que fez isso. E pela cordeira tornará a dar o quadruplicado, porque fez tal coisa, e porque não se compadeceu. Então disse Natã a Davi: Tu és este homem...” 2 Samuel 12:1-7 Você deve estar pensando: Quanta hipocrisia!! Como ele conseguiu? D

Lembranças de novembro...

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Hoje é mais um daqueles dias de saudades.  Quem já perdeu alguém que ama sabe bem como é.  Lembranças são imprevisíveis, chegam sem ser convidadas...  Meu coração é dengoso. Sempre foi.  E ele sempre é movido pelo amor, pelo amor familiar, principalmente. Novembro é um mês difícil...  Datas não existem somente em calendário. Elas existem na memória do passado que construímos. O passado pode ter o tamanho de um edifício ou de uma casinha de sa pê   não importa se é um casarão mal assombrado ou um condomínio elegante num bairro nobre. Passado, talvez seja o que de mais concreto se tem na vida. A gente sabe como tudo começou, o que se conquistou, o que se perdeu e como tudo acabou.  E o mais importante... Ele nunca vai embora. Minha caixa de lembranças tem fortes emoções.  Dá até pra citar o pensador: “Chega uma época em que nos damos conta de que tudo o que fazemos se transformará em lembrança um dia. É a maturidade. Para alcançá-la, é preciso justamente já ter lembranças.”  O mais