Gente cão e gente gato... uma piada interessante!

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Essa postagem surgiu de uma anedota do livro: A teologia do cachorro e do gato.( Sjogren e Robinson). O cachorro diz: “Você me acaricia, me alimenta, me abriga, me ama. Você deve ser Deus”. O gato diz: “Você me acaricia, você me alimenta, me abriga, me ama, eu devo ser deus”.

Pensando em cachorros, sabemos como eles nos tratam... sabem quando estamos chegando, sentem nosso cheiro, nos lambem fazendo festa, cheios de alegria e latidos. Os gatos não são assim! Na maioria das vezes somos nós que temos que ir até eles. Gostam de receber carinho, mas ai de quem os contrariar... mordida na certa! Não ficam muito tempo perto, somente quando querem alguma coisa.  Essa grande diferença podemos ver nas pessoas também... Para os autores o “crente cachorro” segue por amor, é dedicado, põe a vida no reino. O “crente gato” quer coisas boas, mas sem compromisso.   Ele é seu mundo. Afirmam eles, os cães têm donos, os gatos têm funcionários.   Essa piada comparativa pode ser vista também nas relações sociais e familiares. Como existe gente gato por aí...  E quem aguenta isso? Em se tratando de gente cachorro a conversa é outra, né....

Gato é charmoso. Chamar alguém de “gato” é um elogio. E de cachorro, uma ofensa. Mas em matéria de teologia, como dizem os autores, a melhor é a do cachorro. É sadia. A do gato é desfocada e mesquinha. Neste sentido, seja um cachorro. Crentes gatos são infantis.

( Baseado na Pastoral do boletim da Igreja Batista Central de Macapá-)

Pela cruz de Cristo, Maristela Guimarães.

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